NOVA VENECIA: A escola do campo, EMEIEF “Córrego da Travessia”, da rede municipal de ensino de Nova Venécia, promoveu a Semana da Alimentação Saudável. Foram vários dias de ações para desenvolver bons hábitos alimentares na primeira infância.
Considerando que introduzir alimentos de qualidade nutricional para crianças é um desafio e sabendo da importância dessa prática, a professora de educação infantil criou o projeto Alimentação Saudável: um hábito que precisa ser cultivado.
Dentre as ações, estavam a roda de conversa, contação de histórias (Camilão, o Comilão, A menina que não gostava de frutas, O menino que não Gostava de Sopa e a Cesta de Dona Maricota), músicas, vídeos e jogos, além de Bingo das frutas, dança da laranja, cenoura das quantidades, caixa das sensações e da brincadeira do “Tem cheiro e gosto de quê”?.
“Nosso objetivo foi promover o consumo de alimentos saudáveis e a consciência de sua contribuição para a promoção da saúde de forma atraente, lúdica e educativa”, disse a docente.
As atividades não pararam por aí, um restaurante das letras foi criado para atrair e chamar ainda mais a atenção das crianças. Nele, os alunos colocaram a mão na massa definitivamente, produziram, sob a supervisão da servente da escola, biscoitinhos de nata. Um almoço especial com sopa de letrinhas, carne, verduras e legumes foi servido.
“Com a oficina do cozinheiro mirim, nós promovemos dinâmicas para eles identificarem os alimentos saudáveis dos que não eram.
O encantamento tomou conta da nossa escola, um trabalho prazeroso que realizamos”, declarou a professora.
No encerramento da semana do projeto, os alunos ainda participaram do plantio de temperos verdes na horta da unidade escolar.
Para a nutricionista da Secretaria Municipal de Educação, projetos que estimulem a alimentação saudável para as crianças são sempre muito valiosos.
“É no período da infância que começamos a desenvolver o gosto pelos alimentos saudáveis e conseguimos conscientizar a criança logo cedo da importância desse hábito, que tem o poder de prevenir doenças crônicas no futuro, além de melhorar o aprendizado”, salienta a profissional.