JAGUARÉ: A Prefeitura de Jaguaré arrecadou quase 2 milhões de reais em leilão realizado no dia 17 de outubro. O valor representa uma arrecadação recorde para o município, pois é mais que o dobro do que foi arrecadado nos últimos dez anos no município, segundo números da Secretaria Municipal de Finanças e Administração.
O leilão foi realizado pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Finanças, com o objetivo de se desfazer de bens móveis considerados inoperantes e inservíveis para a Administração. Realizado em duas modalidades, presencial e virtual, o valor arrecadado pelo leilão, R$ 1.992.000,00 (um milhão, novecentos e noventa e dois mil reais), propiciará à Prefeitura investir em ações estratégicas no município adquirindo novos equipamentos e máquinas visando a serviços com cada vez mais qualidade para a população.
Organização e seriedade
Desde o início da atual gestão, a Administração Municipal tem buscado uma melhor organização administrativa pautada na qualidade dos serviços internos e prestados à população. Segundo o secretário de Finanças e Administração, João Marcos Preato Deolindo, esse é o motivo pelo resultado extremamente positivo nos números apresentados pela Prefeitura, além da seriedade dos servidores envolvidos.
“Se somarmos a arrecadação municipal a partir da alienação de bens de leilão nos últimos dez anos não chega à metade do que conseguimos arrecadar com esse leilão, pois arrecadamos mais que o dobro. Isso só foi possível porque tivemos um esforço e dedicação das secretarias envolvidas no sentido de fazer um levantamento preciso do que tinha, de fato, em equipamentos que não eram mais servíveis para a Administração, que resultou, então, em uma ação que representa a maior arrecadação de Jaguaré”, destacou o secretário João Marcos.
A Prefeitura realiza leilão de bens quando não há possibilidade do reuso dos materiais por terem perdido suas características iniciais. É o caso de alguns veículos que por não terem mais condições de atender à demanda da Prefeitura são encostados ocupando espaços. Com o tempo esses veículos passam a representar riscos para servidores e a população em geral, pois, podem acumular água e se converterem em criadouros de vetores transmissores de algumas doenças.