ES: Nesta segunda-feira (14), a Polícia Civil do Espírito Santo (PCES) dá continuidade às homenagens às carreiras que compõem seu quadro de servidores. Com determinação, perspicácia e proatividade, os agentes de polícia trabalham, diariamente, na obtenção de informações e desenvolvimento de ações de inteligência e operações policiais, contribuindo com a missão da Instituição.
O trabalho de agente de polícia contribui com as ações de polícia judiciária nas mais diversas frentes, como diligências em campo, trabalho de inteligência e acompanhamentos em diferentes operações policiais. Além disso, esses profissionais cumprem mandados de prisão e de busca e apreensão, dirigem viaturas e realizam consultas aos sistemas de informação da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesp), do Sistema Integrado de Inteligência da Segurança Pública do Estado do Espírito Santo (Sisp) e da Rede Infoseg, por exemplo.
Bethânia Tosta e Bruno Felix são exemplos de policiais que buscam fazer a diferença na sociedade como agentes de polícia.
Formada em Direito em 2005 pelo Centro Universitário do Espírito Santo (Unesc), a agente de polícia Bethânia Tosta faz parte do quadro de profissionais da PCES há oito anos. Desde o início de sua carreira, Bethânia ingressou no Grupo de Operações Táticas (GOT), atualmente denominado Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core). Ela conta que trabalhava como advogada antes de ingressar na PCES. Para a policial, ser uma agente de polícia é motivo de orgulho e satisfação.
“Trabalho sabendo que todas as ações que realizo devem trazer benefícios aos anseios sociais e isso, por si só, já é motivo de orgulho para mim. Poder fazer algo em prol da sociedade, mesmo com todas as dificuldades diárias, me concede orgulho no que faço”, disse.
O agente de polícia Bruno Felix formou em Fisioterapia em 2007 pela Faculdade Novo Milênio, e é pós-graduado em Fisiologia do Exercício pela Faculdade Gama Filho, no Estado do Rio de Janeiro. Na PCES há oito anos, Bruno já atuou na 5ª Delegacia Regional (DR de Guarapari) e no antigo Grupo de Operações Táticas (GOT). Atualmente, está lotado na Superintendência de Ações Estratégicas e Operacionais (Saeo). Ele conta que, antes de ingressar na Polícia Civil, desempenhou a função de agente penitenciário da Secretaria de Justiça (Sejus) por cerca de três anos.
“Ser agente de polícia representa, para mim, o exercício do bem. Sem a realização dos trabalhos da Polícia Civil com qualidade, torna-se impossível fazer justiça e oferecer à população uma verdadeira sensação de segurança. Por isso, o trabalho do Agente de Polícia é uma peça fundamental para que a engrenagem da Segurança Pública funcione”, relatou Bruno.
“Todos os profissionais devem valorizar o trabalho de cada repartição e de cada pessoa dentro da nossa Instituição. Acredito que esse deva ser um exercício diário, buscar a melhoria dos serviços prestados à população capixaba”, disse o agente.
Aos que almejam ingressar na PCES, Bruno ressalta que o trabalho policial é árduo, mas gratificante. “Aqueles que entram na Polícia baseando-se no que veem em filmes e séries perceberão, com o tempo, que a profissão é nobre. Para aqueles que nasceram para a profissão e possuem uma atitude altruísta, desejo boa sorte, pois a jornada será árdua, no entanto, gratificante”, disse.
Já Bethânia enfatiza a perseverança. “É necessário ter em mente que as forças policiais precisam de pessoas determinadas e que façam a diferença na sociedade. É um trabalho gratificante, porém tem um grande desafio que vem junto com a responsabilidade: o fato de o policial ser um agente da Lei”, concluiu. (Secom-ES)