ES: Visando a conferir mais agilidade às demandas da sociedade e criar um ambiente favorável à manutenção e à ampliação dos investimentos, o Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes) trabalha para atender aos setores econômicos, de acordo com as vocações de cada região do Estado, eliminando burocracias, fomentando a inovação e diversificando seus produtos. Essas premissas tornam o banco mais próximo e atento às necessidades de seus clientes.
Um bom exemplo da aplicabilidade dessas premissas é atuação na linha emergencial vinculada ao Fundo de Proteção ao Emprego. O Fundo, que recebeu aporte de R$ 250 milhões, faz parte do pacote de medidas socioeconômicas do Governo do Espírito Santo como forma de reduzir os impactos sobre as empresas que foram prejudicadas pela pandemia do novo Coronavírus (Covid-19). A linha tem condições atrativas, com prazo de até 72 meses para pagar, incluindo 12 meses de carência. A linha é considerada sem juros, uma vez que o dinheiro financiado só tem correção pela taxa Selic. Para acessar o crédito, o interessado deve entrar no site do Bandes e preencher um formulário que será remetido à instituição para cadastro e análise, a partir do início das operações da linha.
O Bandes é pioneiro no Estado em dar oportunidade de acesso a recursos equity, de participação acionária, para companhias de base tecnológica em diferentes estágios. Essa modalidade de investimento é distinta do crédito tradicional, em que uma empresa gestora do Fundo identifica o potencial de crescimento de um negócio e adquire um percentual de suas ações. Ou seja, o Fundo prospecta empresas e entra como sócio acionista por um período determinado.
O Bandes já se associou a quatro diferentes Fundos para atuar no Espírito Santo e está em processo de chamada pública para gestores de um quinto Fundo, de R$ 250 milhões iniciais, associado aos recursos do Fundo Soberano.
O diretor-presidente do Bandes, Munir Abud de Oliveira, destaca que a criação do Fip Funses 01 permite a potencialização de novos investimentos e fomento à inovação no Estado. “A iniciativa é estratégica na gestão pública e está na vanguarda das políticas de desenvolvimento, aliando progresso econômico com responsabilidade social. O que o novo fundo nos permite é, a partir do investimento de receitas provenientes da indústria do petróleo e do gás natural, buscar a atração de novos negócios, com emprego e renda para população”, explicou.
Esse tipo de investimento, por meio dos FIPs, é uma modalidade de apoio distinta do crédito tradicional. Os investimentos via FIPs têm uma empresa gestora que identifica o potencial de crescimento de um negócio e adquire um percentual de suas ações. Ou seja, o Fundo prospecta empresas e entra como sócio acionista por um período determinado. O Fundo, como acionista, traz experiência e boas práticas que apoiam a gestão e a governança da empresa que, com o tempo, ganha expertise e resultados. Outro exemplo da proatividade do Bandes é o turismo, um dos setores mais afetados pela pandemia do novo Coronavírus (Covid-19). O Banco liberou, no primeiro semestre deste ano, cerca de R$ 3 milhões em financiamentos para empresas da cadeia produtiva com recursos provenientes da linha de crédito do Fundo Geral do Turismo (Fungetur), vinculado ao Ministério do Turismo. Os recursos disponibilizados contribuem para o reaquecimento de negócios ligados ao segmento e são empregados para capital de giro das empresas.
Todas essas iniciativas associadas ao avanço da vacinação criam no Estado um ambiente favorável para desenvolvimento de negócios e para retomada gradual da economia.