JAGUARÉ: A Prefeitura de Jaguaré entregou recentemente para a Defesa Civil Municipal, a linha de telefonia móvel com internet e aplicativo de mensagens de texto Whatsapp, que serão utilizadas exclusivamente para as ações de proteção social da Defesa Civil. O novo número da Defesa Civil é 99599-9954.
A ferramenta será importante para atender demandas por estresses climáticos, pois, nos períodos mais quentes do ano, o município sempre experimenta problemas com pancadas de chuva, acúmulo de água em barragens e inundações. A população pode acessar o novo número para solicitar auxílio em casos de alagamentos e outras ocorrências. Também pode-se comunicar outras situações, como problemas causados por escassez de água.
“Nosso principal objetivo é atender imediatamente visando à redução de riscos a partir dos acontecimentos naturais no município. Com esse contato mais direto atenderemos a população da forma mais rápida possível em momentos de dificuldades. Nessas ocasiões, as pessoas têm necessidade de informações básicas para agirem corretamente nas mais diversas situações”, explica Sérgio Rubens de Farias, coordenador de Defesa Civil Municipal de Jaguaré.
Recurso multimídia
O coordenador pede que as pessoas salvem o novo número, 99599-9954, em seus aparelhos, pois a Defesa Civil Municipal poderá, caso necessário, utilizar esse canal como ferramenta de gestão de risco e emitir informações úteis, orientações diversas e alertas de possibilidades de desastres. A nova ferramenta vai ajudar o trabalho da Defesa Civil nas ações de prevenção (atividades de orientação e educativas), preparação, diminuição dos impactos, socorro e assistência imediatos e restabelecimento da normalidade.
Ao acionar a Defesa Civil a população deve utilizar mensagens via WhatsApp, enviando nome completo, endereço, tipo de ocorrência e se possível áudio, foto ou vídeo que demonstre a situação e localização. “As informações ficarão registradas e podem agilizar e definir o atendimento, além de determinar prioridades e materiais necessários para a ocorrência”, explica o coordenador.